No Ano de 1975 com 17anos, acabo de chegar de Lisboa para a Freguesia de Nogueira do Cravo, mais concretamente para a pequena aldeia de Vilela.
Por lá não abundava muita rapaziada nova com quem se pudesse dar uns pontapés na bola, os poucos que haviam, juntavam-se junto da capela para aí matar o vício.
Numa tarde de verão, quando se dava uns toques na bola, lá a perecem dois directores da A. D. Nogueirense, andavam a captar jovens com a idade de juniores, falaram comigo se queria fazer parte da equipa, aceitei, claro.
Sem que os jogadores se conhecessem, sem treinos, foi marcado um jogo para Arganil, lá nos juntamos e fomos jogar á bola, o orientador, sim disse bem, porque não havia treinador, lá nos foi perguntando qual a posição que gostávamos de jogar e assim constituiu a equipa principal.
Começou o jogo, lá nos desembaraçamos, conforme sabíamos e podíamos, a verdade é que correu tudo muito bem, conseguimos uma vitória por 4 a 0 e eu ganhei uma alcunha, que ainda hoje 50anos me orgulha dela (VIGA), mesmo nos Veteranos.
Por lá não abundava muita rapaziada nova com quem se pudesse dar uns pontapés na bola, os poucos que haviam, juntavam-se junto da capela para aí matar o vício.
Numa tarde de verão, quando se dava uns toques na bola, lá a perecem dois directores da A. D. Nogueirense, andavam a captar jovens com a idade de juniores, falaram comigo se queria fazer parte da equipa, aceitei, claro.
Sem que os jogadores se conhecessem, sem treinos, foi marcado um jogo para Arganil, lá nos juntamos e fomos jogar á bola, o orientador, sim disse bem, porque não havia treinador, lá nos foi perguntando qual a posição que gostávamos de jogar e assim constituiu a equipa principal.
Começou o jogo, lá nos desembaraçamos, conforme sabíamos e podíamos, a verdade é que correu tudo muito bem, conseguimos uma vitória por 4 a 0 e eu ganhei uma alcunha, que ainda hoje 50anos me orgulha dela (VIGA), mesmo nos Veteranos.